Superstições e crenças. BVIW
Vigem muitas superstições sobre a melhor forma de adentrar ao Ano Novo. Tem prato de lentilha que deve ser consumido nos primeiros minutos do ano que começa. Tem o guardar seis sementes de uvas verdes para não faltar dinheiro. E, na Espanha, conta-se que ao soar meia-noite, deve-se comer uma uva a cada badalada do relógio. Esse mesmo costume chegou até a Bulgária e, por erro de tradução, come-se melão para cada batida do relógio. De fato, as crenças humanas desafiam a lógica. Na Rússia, após o brinde da data festiva, com vodca, os convidados devem arremessar suas taças contra a parede e, depois de não haver mais copos, arremessa-se o anfitrião na mesma parede. Assim, a festa termina cedo. Já na Índia, a primeira criança a nascer no começo do Ano -Novo, pede-se aos deuses para que fale logo. Acredita-se que o primeiro animal que você vier a encontrar na rua no Ano Novo pode ter um significado especial. Cachorro é sorte. Gato é dinheiro. Rato é saúde, mas se for hienas é azar, então, corra. As crenças chinesas sobre o Ano Novo Lunar envolvem a noção de que as ações humanas realizadas logo nas primeiras horas do ano afetarão o resto do ano. Por isso, os chineses se recusam a adotar certos hábitos que consideram negativos, tal como varrer a casa, limpar panelas e, etc. Lá a cor vermelha é associada à sorte e prosperidade, sendo usada para decorar cidades, casas e até edifícios. Eu, particularmente, em solidariedade aos animais domésticos, odeio os fogos de artifício, particularmente aquele que solta um apito ao final... Desejo a todos, um ano de 2025 com muito aprendizagem e conforto para alma, através da construção de afetos, vínculos e, principalmente, o respeito à diversidade. O importante é ter apreço à dignidade!