Somos pequenos.
Frágeis.
Temporários e provisórios.
O universo imenso.
O infinito extenso.
E o tempo rescisório.
Como podem alguns terem tanta vaidade?
Será imaturidade?
Será insanidade?
Ou apenas arrogância.
Ou, pior, a pura ignorância.
Somo pequenos.
De infância longa.
De amadurecimento incerto.
De envelhecimento cáustico.
Morremos.
Deixamos legados.
Certezas incertas.
Paradoxos e o humanístico.
Somos humanos.
Que não nos falte empatia.
Que não nos falte alegria.
E, a fadiga de
ter mera consciência.