Questão matemática
Sei que vocês acharam um absurdo mas, o afeto é uma questão matemática. A matemática envolvem contextos socias, e propicia construção... basicamente transforma uma inequação em uma equação. No fundo analisar qualquer número impõe a tese do afeto sobre o afeto e, a progressão gera conhecimento e, então, mais afetos. Há multiplicidades, diversidade, previsibilidade e, ainda há o random... é utilizada para indicar o aleatório, o fortuito ou casual. Há o desafio como valor. Os resultados da tese apontam que afetos devem ser compreendidos por meio de uma lente meta-afetiva e/ou um prisma de multiafetos; no fenômeno da primeira vez ocorrem transformações de afetos positivos em afetos negativos; a construção da identidade docente passa pela administração de conflitos internos, com regulação meta-afetiva; a matemática desafiadora é um valor na perspectiva dos professores e é construído por regulações meta-afetiva. Um número ampara o outro, a sequência se perfaz e, toda a explicação do contexto e da dinâmica passam pelo afeto aos números. Sua explicação racional e lógica. E, quando você pensar que acabou, ainda, resta o infinito, a semear esperanças no futuro. Dentro de mim, intrigava-me a misteriosa criação do zero que se deu por volta do século V a.C., entre os hindus, era um princípio posicional sem a utilização do ábaco. Antes do zero ter essa nomenclatura ele assumiu várias outras como sunya, cifer, zefir e depois zero.
Ele era considerado sem valor nenhum, mas hoje sabemos que a presença dele ou sua ausência faz muita diferença. Ninguém vive sem afeto... portanto, o afeto é como zero, a princípio pode parecer que não tem valor, mas faz toda diferença. Depois, de tanta explanação. Do romance entre as equações e o impasse das inequações, seguem as estatísticas confirmando o óbvio, ou, simplesmente, refutando as falsas verdades...