A música é a forma de arte mais consumida em todo o mundo e visa despertar os mais diversos sentimentos e emoções, além de comunicar de forma eficiente, tornando-se muitas vezes uma inspiração para outras manifestações artísticas. Há grandes nomes a serem lembrados, como Freddie Mercury que foi reconhecido por ser uma das maiores vozes das décadas de setenta e oitenta, além de ser um prodigioso compositor. Outro nome é Michael Jackson, o Rei do Pop e lançou músicas repletas de personalidade e estilo e, com performances arrebatadoras. Tom Jobim foi autor da icônica música intitulada "Garota de Ipanema" uma canção conhecida pelo mundo afora e, foi classificado em 2022 pela revista Rolling Stones, como o maior artista musical da história brasileira. A música clássica é uma forma de arte atemporal. O primeiro ícone foi Johann Sebastian Bach que tinha o dom de improvisar composições de fuga durante horas e conseguia ainda memorizá-las. Ludwing Van Beethoven foi um dos mais inspirados compositores, assim como Mozart, se tornou um dos maiores compositores da história da música. O meu preferido ícone é Wolfgang Amadeus Mozart que foi um autêntico gênio, compositor com riquíssimas melodias e de qualidade lírica iningulável. Tinha uma perfeição e um dom de tocar a alma humana. A música que mais admiro Réquiem, Serenata nº13, A flauta mágica e As bodas de Fígaro. E, o último ícone musical apaixonante foi Frederic Chopin que tinha um domínio melódico incomum, o polonês é o pai do Romantismo. A palavra ícone deriva do grego "eikon", "ónos", com o sentido de imagem e, do latim "icon,onis", significando imagem sacra. Sem dúvidas, os ícones citados foram sagrados por exaltar a alma, a essência e, principalmente, a vida humana.