Entre ícones e divas

Ícones da música, em minha modesta opinião, são compositores da música clássica que é uma forma de arte atemporal. O primeiro é Johann Sebastian Bach, o mestre da polifonia, que tinha o dom de improvisar durante horas e, ainda, conseguia memorizá-las. Outro ícone é Ludwig Van Beethoven que trouxe constribuições únicas. E, mesmo ficando surdo ao longo de três décadas, não deixou de ser brilhante. Wolfgang Amadeus Mozart foi autêntico gênio e nos legou composições de rico lirismo e qualidade inesquecível. Seu "Réquiem" me leva até as lágrimas. Frederic Chopin, o pai do romantismo, tinha um domínio melódico capaz de comover até as pedras.  Um músico italiano de estilo barroco, também conhecido com il Prete Rosso (o sacerdote vermelho) era Antonio Vivaldi era padre católico e uma de suas principais obras foram "As quatro estações". Franz Schubert escreveu mais de seiscentos canções. Em números, até hoje, é o maior compositor de todos os tempos. "Sua Missa em lá bemol" é capaz de promover nova ressureição de Jesus. Johannes Brahms é considerado pelos seus dois concertos de piano o mais monumental de toda a história da música. Por fim, Piotr Ilich Tchailovsky, mestre do romantismo russo, foi outro compositor do romantismo e sua obra como "O lago dos cisnes" e "O quebra nozes" sáo memoráveis e de uma beleza tão profunda que nos faz florir em pleno inverno. Entre as cantoras líricas, Bidu Sayão, seu nome completo era Balduína de Oliveira Sayão, mas foi o apelido Bidu que foi o mais ouvido em toda a Europa durante as décadas de quarenta e cinquenta.  Maria Callas foi uma soprano greco-americana , sua voz de grande alcance e suas interpretações profundas as levaram ser saudada como La Divina. A mais bela ária é "Casta Diva", de Bellini, Ato 1.