A escrita criativa como toda escrita literária nomeadamente poemas, contoss, novelas, romances, textos dramáticos e roteiros. É bela a definição de escrita criativa do jornalista e escritor Ronaldo Bressane que afirma "tudo que é escrito de modo criativo, ou seja, nem técnico, nem copiado". Foi suscinto, abrangente e muito preciso. Pois tal definição abarca as possibilidades de sermos mais criativos. Com a escrita podemos expressar a singularidade de nossos pensamentos e emoções. E a escrita traduz a vida que é muito bela, completa e extraordinária a nos trazer as mais diversas sensações e aprendizados. A escrita como ferramenta de trabalho deve ser afiada e pronta para ser usada em toda oportunidade. E, ainda ajuda a organizar os projetos, os pensamentos, e não perdar as ideias. Havia três tipos de escrita egípcia, a primeira e mais importante é a hieroglígica, que era estritamente usada para a impressão mensagens em túmulos e templos. Em seguida, a escrito hierática quer era uma simplificação da hieroglífica e a derradeira era a demótica para os escritos de menor importância. A escrita à mão beneficia o cérebro e a neurociência afirma que a ideia de escrever em letras cursivas facilitam e otimizam o aprendizado e o desenvolvimento da linguagem. No Brasil, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) prevê o ensino da habilidade de se escrever em letra cursiva nos primeiros anos do ensino fundamental. Aprender as letras por meio da escrita à mão ativa as redes do cérebro que não são ativadas pela digitação em um teclado. E, isso têm correlação com o desenvolvimento da leitura. Além disso, no caso da digitação em teclado, os movimentos do dedo são os mesmos para qualquer tecla de letra. Como consequência, se apenas aprenderem a digitar, as crianças perderão a chance de desenvolver habilidades obtidas ao compreenderem e dominarem a capacidade de escrever.