Para sempre é tempo demais. As memórias impressas na retina já torta diante da luz.
O infinito dinâmico extinto pela tecnologia. Palavras emudecidas. Olhares proibidos.
Sentimentos banidos da alma por meio de coerção e medo. Somos seres humanos procurando
sobreviver na selva contemporânea. Conseguiremos? Seremos vencidos? Quem será o último dos moicanos??
Há uma sensação de vazio... pessoas que são apenas personagens... falas
somente contidas no script...
Gestos ensaiados para obtenção de aceitação instantânea.
O contexto parece uma peça decadente de hábitos desumanos.
Com a proximidade do clima natalino nos agarramos a esperança metafísica. Lutemos pela humanização dos costumes.
Lutemos contra os preconceitos. Pela falta de respeito e afeto às crianças, adolescentes, idosos e pessoas com necessidades especiais...
Tenham empatia... demonstrem respeito e alegria por estar entre os vivos.