Há um profundo silêncio entre as estrelas.
Não há som. Não há fonema. Não sequer um ruido.
Há uma sequência de símbolos e semânticas.
Não há o canto das sereias
Não há o cânticos dos anjos.
Negativa de toada, nem tom recriado dos pássaros
Há uma nevoa de rumores em volta da lua.
Conspiram todos sobre o satélite amiudado.
E, entre as estrelas vige um silêncio sagrado.
Provavelmente, isto traduz a alegria ou deus.
Alegria do brilho do olhar.
Alegria em crer e rezar.
Alegria da harmonia universal.
E a confissão dos astros que transmutam.
Continuamente em pleno infinito silente.