Comum nada. BVIW
Não tenho dias comuns. Nem rotina comum. Quanto a expressão "Modo: ativado" é privativa de máquinas e de programação de máquinas. O ser humano é muito diferente de qualquer máquina. Aliás, nem vem com o manual de instrução. Posto que seria mui útil para lidar com tanta diversidade e alguns equívocos colossais. Talvez o único fato comum é continuar respirando e tendo batimento cardíaco. No mais, somos diferentes por razões genéticas, históricas e geográficas. Nossas células tramam e, se organizam em tecidos, que por sua vez formam órgãos, e um conjunto de órgãos formam o sistema, eis a síntese de um organismo. A pele, a propósito, é o maior órgão do corpo humano e recobre toda a superfície do corpo. Protege-nos da desidratação e agentes patogênicos. Nossos pulmões são esponjosos e formados por vários alvéolos. O pâncreas é quem garante a produção de dois hormônios preciosos a insulina e o glucagon. O que garante a manutenção de níveis adequados de glicose. O cérebro é mesmo o protagonista, pois a morte encefálica é que determina a definição legal de morte. Uma vez completada é irreversível pois, acarreta a parada de todas as funções do corpo humano. Ao analisar o grau espetacular de alienação e bestialidade de alguns seres humanos, pode-se afirmar que tiveram morte cerebral, apenas, só não fora oficialmente declarada. Feliz mesmo é a ameba que não sofre de enxaqueca.