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![]() No silêncio, a dor passa desnuda. a semântica se suicida diante do abismo do tempo. Infalível.
A dor alheia reverbera nas coisas. e, se transformam em orvalhos matutinos. homenagearam uma primavera vencida. Escrutínios.
O vento passa em silêncio, mas assobia. A melodia de folhas e do esquecimento. E, tudo arde.
Silêncio. A palavra volta para o ventre da alma. A culpa é da vodka.
Não há página.
No fim, tudo é silêncio. GiseleLeite
Enviado por GiseleLeite em 21/12/2022
Alterado em 14/01/2023 Copyright © 2022. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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