A vida tem mil faces. E, o universo é metaverso ou multiverso. No metaverso a, realidade física e virtual se associam, tudo é digital e a leitura ótica ou não é constante. A compreensão da realidade não é completa e, existe independente de nós. Existem universos que estão separados do nosso, são inalcançáeis e indetectávies por medição direta, pelo menos até agora. O multiverso é tudo que está além do universo observável e, é previsto por diferentes teorias científicas. A vida tem mil circunstâncias e a dinâmica quântica a fazer girar ciclos e verdades como raios cósmicos. São radiações de alta energia vindas de diversas regiões do espaço e que atingem nosso planeta todos os dias. Grande parte dos raios cósmicos é constituídas de partículas como prótons, elétrons e nucleos atômicos. Assim como a vida, composta, de afeto, corpo, alma e muitos sentimentos atômicos que constituem a grande molécula chamada humanidade. Nesse oceano profundo de signos, cujos significados semióticos foram socialmente construídos e pessoalmente internalizados. A identidade humana se torna refém de unicidade e de crenças que se relacionam à vida familiar, escolar, profissional e comunitária. Quem somos nós? O que é a vida? Mário Quintana tinha razão: Devemos ir jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... Drummond também tinha razão... Vai, Carlos, ser gauche na vida. Que a poesia possa nos redimir da barbárie contemporânea.