Existem diversas correntes filosóficas e o racionalismo é a mais importante da modernidade. Tomando corpo enquanto conhecimento filosófico durante o Renascentismo, mas as suas primeiras origens podem remontar à filosofia grega, com as teses idealistas de Platão e a concepção do princípio da causalidade.
O objetivo principal do racionalismo é teorizar sobre o modo de conhecer dos seres humanos, não aceitando qualquer elemento empírico como uma fonte do conhecimento verdadeiro.
Para os autênticos racionalistas, todas as ideias que existem possuem uma origem comum na pura racionalidade, o que impõe também uma concepção inatista, isto é, que nascem naturalmente com os seres humanos, sendo usada como meio de descobertas pelas pessoas que fazem melhor uso da razão.
Entre os racionalistas temos René Descartes, Baruch Spinoza e Gottfried Wilhelm Leibniz. Sendo que esse último é mais conhecido por seu otimismo por sua conclusão que nosso universo e, num sentido restrito, o melhor de todos os mundos possíveis que Deus poderia ter criado.
Leibniz foi, muitas vezes ridicularizado, por outros filósofos tal como Voltaire. Entre os defensores do racionalismo juntamente com a Leibniz, que antecipou trabalho para a lógica moderna, filosofia analítica, apesar de ainda remeter-se à tradição escolástica, onde se reconhece que as conclusões são produzidas, através da aplicação da razão aos primeiros princípios ou definições anteriores, e, não propriamente às evidências empíricas.