Existem questões reflexivas sobre o tempo. E, foi tema recorrente no pensamento de muitos filósofos. Onde quer que vivamos no planeta, de alguma forma, vive-se em função do tempo. As pessoas costumam se guiar pelos ponteiros do relógio. Mas, afinal o que é o tempo? Uma roda? Uma ilusão? Uma criação de Deus? O tempo é uma grandeza física que enumera frações,fragmentos de horas, minutos e segundos. A duração do dia em vinte e quatro horas e a hora é de sessenta minutos, foi um legado deixado pelos babilônios. “Esta divisão tendo o 12 como base teve sua origem na Babilônia (os babilônicos discutiam o ano em 360 dias e o ano em 12 meses de 30 dias; a cada seis anos eles acrescentavam um mês para retomar o percurso do sol”. Em 1955, Einstein declarou:“A distinção entre passado, presente e futuro é uma ilusão”. Toda a natureza pode ser modificada pela passagem do tempo, mas, um pássaro, uma flor ou um cão, não sabem distinguir ou situar passado, presente e futuro. Por conseguinte, estas três etapas são projeções mentais que parecem existir somente na consciência humana, pois: “o passado e o futuro, rigorosamente falando, não são; um não é mais, e o outro não é ainda, e o instante presente já não é mais, todos existem somente para a consciência, que se lembra, antecipa e faz durar o presente”. Na roda do tempo, não existe acaso e seu limite é marcado pela necessidade de haver mudança. Por isso, praticar o desapego é fundamental. Somos menores que um fóton, nossa voz tem poucos hertzs e no universo somos uma partícula que ainda luta por sobreviver.